A pandemia acelerou o processo que já estava em andamento nas empresas: ser digital e, de preferência, global. Com o cenário caótico atual, com milhões de pessoas tendo que se isolar e continuar sendo produtivas, a tecnologia para conectar, integrar e agilizar invadiu os escritórios, as casas dos funcionários e dos consumidores.
Segundo dados da Forrest, as interações digitais dos consumidores ainda vão crescer 40%, porém, o que muitos acreditam é que a tecnologia vai fazer o trabalho humano integralmente e acabar com a maioria dos empregos. Sim, algumas funções podem até ser automatizadas, como as repetitivas e braçais, mas sempre haverá a necessidade de ter um funcionário para planejar e implementar inovações, interpretar dados e melhorar a experiência do usuário através do relacionamento com ele.
Portanto, para os negócios crescerem, não basta só investir em tecnologia. É preciso preservar o capital intelectual das empresas. Treinar o seu pessoal continuamente para que atualizem as informações cadastradas no sistema, supervisionem o funcionamento dos robôs, façam pesquisas e condução de mudança, por exemplo, é fundamental. Os funcionários precisam estar sempre capacitados para trabalhar com automação e Inteligência Artificial.
A gestão do capital intelectual é a força-motriz dos negócios, pois ele é a soma do conhecimento de todos da empresa. Os funcionários devem ser reconhecidos e valorizados como o principal ativo das companhias e o objetivo dessa gestão deve ser agregar valor, aumentar a produtividade e os resultados.
Algumas ações simples podem ser feitas para manter o crescimento da empresa:
Ser digital, no século XXI, é o que vai garantir a sobrevivência de muitas empresas neste mercado cada vez mais conectado e ávido por facilidades para o dia a dia. Pesquisas apontam que 40% dos empreendimentos tradicionais podem deixar de existir, até 2025, por não se adequarem à era digital. Mas, ao mesmo tempo em que funções podem deixar de existir, outras vão surgir com certeza.
A maioria dos processos empresariais pode ser melhorada através da tecnologia. A Forbes listou as principais tendências da transformação digital para 2021:
A tecnologia é um diferencial empresarial, mas a qualidade do relacionamento é primordial. E apenas funcionários engajados e capacitados podem oferecê-lo a pessoas cada vez mais conectadas e exigentes que buscam otimização do tempo e atendimento personalizado para atender às suas demandas.
Nós investimos na democratização de inteligência artificial e na experiência do cliente através dos nossos produtos de automação financeira que oferecem redução de custos e erros, aumento da produtividade, mais segurança e menos processos manuais para as empresas. A Fintera chegou no mercado para automatizar e agilizar processos financeiros, mas o foco da empresa sempre será o cliente e a inovação.